(...) "Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre."
Carlos Drummond de Andrade
Fui retirar este excerto do poema do Drummond de Andrade, ao blog "As Causas da Júlia" http://ascausasdajulia.blogspot.com, pq achei lindo e oportuno. Obrigada pelos votos e por seres como és. Um beijo.
O amor é o murmúrio da terra quando as estrelas se apagam e os ventos da aurora vagam no nascimento do dia... O ridente abandono, a rútila alegria dos lábios, da fonte e da onda que arremete o mar... O amor é a memória que o tempo não mata, a canção bem-amada feliz e absurda... E a música inaudível... O silêncio que treme e parece ocupar o coração que freme quando a melodia do canto de um pássaro parece ficar... O amor é Deus em plenitude a infinita medida das dádivas que vêm com o sol e com a chuva seja na montanha seja na planura a chuva que corre e o tesouro armazenado no fim do arco-íris. Vinícios de Morais
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(...)
"Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre."
Carlos Drummond de Andrade
Fui retirar este excerto do poema do Drummond de Andrade, ao blog "As Causas da Júlia" http://ascausasdajulia.blogspot.com, pq achei lindo e oportuno.
Obrigada pelos votos e por seres como és.
Um beijo.
A Você, Com Amor
O amor é o murmúrio da terra quando as estrelas se apagam e os ventos da aurora vagam
no nascimento do dia... O ridente abandono, a rútila alegria dos lábios, da fonte e da onda que arremete
o mar... O amor é a memória que o tempo não mata, a canção bem-amada feliz e absurda...
E a música inaudível... O silêncio que treme e parece ocupar o coração que freme quando a melodia
do canto de um pássaro parece ficar... O amor é Deus em plenitude a infinita medida das dádivas que vêm
com o sol e com a chuva seja na montanha seja na planura a chuva que corre e o tesouro armazenado
no fim do arco-íris. Vinícios de Morais
bom 2006
jocas maradas
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