Balada do Outono

Águas e pedras do rio Meu sono vazio Não vão acordar Águas das fontes calai Ó ribeiras chorai Que eu não volto a cantar Rios que vão dar ao mar Deixem meus olhos secar Águas das fontes calai Ó ribeiras chorai Que eu não volto A cantar Águas do rio correndo Poentes morrendo P'ras bandas do mar Águas das fontes calai Ó ribeiras chorai Que eu não volto A cantar Rios que vão dar ao mar Deixem meus olhos secar Águas das fontes calai Ó ribeiras chorai Que eu não volto A cantar Letra e Música: Zeca Afonso

Moinho de água

Além do mar, há o rio, ambos com o tom das suas águas, em corrediços sons repetidos, de embalar e de nos extasiar. "Moinho de água. Aveleda, Portugal"

Só mais uma

Para uma amiga, que gosta de livros e do mar...
Dulce

Amigo

"Se tu vens como amigo
vem e entra a tôda a hora
se não vens também te digo
melhor é ficares lá fora"

Deuses

"Por simples bom senso, não acredito em Deus. Em nenhum." Charles Spencer Chaplin

O mar

"o mar com fim será grego ou romano: o mar sem fim é portuguez."
Fonte: Poesia "Padrão", Versos 11 e 12

Canção do mar

Prólogo

Vê, os tons das paisagens, ouve os sons das palavras...Aqui poderás encontrar mais de mil palavras, e descobrir imagens com palavras.

Para as minhas flores...Margarida